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quinta-feira, julho 04, 2013

O Potencial Humano não passa de pérolas para porcos


em 26 de Junho de 2013
 26 de Junho de 2013
em 26 de Junho de 2013
Basílio Horta defende criação de uma Incubadora de Empresas em Sintra



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A  palavra chave é a seguinte:

POTENCIAL HUMANO

Algo que certo e determinado tipo de gente desperdiçou e não respeitou

Podem fazer os Programas que quiserem porque na realidade está-vos no sangue massacrar o Potencial Humano, a torto e a direito, usarem-no e descartarem-se dele airosamente e inconsequentemente.




Vamos dar uma volta pelo passado:


quinta-feira, junho 07, 2012

A Saga dos Estágios Profissionais e os limites da paciência

 No site da AF-Agência Financeira podemos ler o seguinte (contem vídeo):

 

06 de Junho do ano de 2012

«Governo cria programa com 51 mil estágios profissionais

Programa «Impulso Jovem» destina-se a desempregados entre os 18 e os 34 anos. E 2500 serão na Administração Pública...»


Mais um Plano Estratégico para os actuais jovens entre 18 e 34 anos.

Novidade deste Plano: passaporte do emprego = mais papel + custos com cadernetas.

«... Estagiários sem termo ...» = Ciclo vicioso de entradas e saídas = Lei do Next


Custos com o Programa = 344 milhões de euros DOS COFRES COMUNITÁRIOS


O governo que há pouco tempo convidou as pessoas para emigrarem agora dão um passaporte de estagiário para ficar? Até parece gozo!


Os governos já enganaram muitos jovens no passado "à pála" de programas do género e nem por isso estamos bem, pois não???


Senão vejamos,

* Ano de 1984:
«Decreto-Lei n.º 44/84, de 3 de Fevereiro
...
Artigo 31.º
(Métodos de selecção)
...
4 - Independentemente do método de selecção utilizado no concurso, mas sem se substituírem a este, poderão as leis orgânicas dos serviços prever a existência de estágios probatórios, condicionadores do provimento definitivo. ...»


* Ano de 1988:
«Decreto -Lei n.º 265/88 de 28 de Julho
Os quadros técnicos constituem, no âmbito da Administração Pública, um grupo de pessoal cuja importância não é por de mais realçar, em particular se se tiver em linha de conta a necessidade imperiosa de uma melhoria do nível de qualidade dos serviços do Estado...»
A QUALIDADE É A QUE TODOS PODEMOS VER E A RESPONSABILIZAÇÃO É A QUE É.
«... As medidas aqui consagradas, que se traduzem essencialmente na subida de uma posição salarial e na INSTITUCIONALIZAÇÃO DE UM ESTÁGIO, como forma mais selectiva de ingresso nas carreira em causa, constituem um passo significativo para uma ampla reestruturação e revalorização das mesmas carreiras...»

ISTO DEU TÃO BOM RESULTADO QUE ACTUALMENTE HÁ IMENSOS CIDADÃOS QUE NÃO SABEM, NEM NUNCA TIVERAM HIPÓTESES DE SABER O QUE É UMA CARREIRA PROFISSIONAL, tem andado tudo "ao Deus dará.

«... Artigo 1.º - Âmbito da aplicação
1 - As disposições do presente decreto Lei são aplicáveis a todos os serviços da administração central, regional e local, bem como aos institutos públicos ...
...
Artigo 5.º - Regime dos estágios
1 - O estágio para ingresso nas carreira técnica superior e técnica obedece às seguinte regras:
...»

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Ao longo de décadas pudemos observar um autêntico desfile parafernal de versões legislativas que mais parece um género de kamasutra do estágio travestido erroneamente (atenção que não é eroticamente) nas suas várias versões posicionais manhosas (atenção que não me refiro nem a um género de inovação sexual tântrica e muito menos àquele tipo de indivíduos que só apanharam uma bebedeira na vida, isto é, ainda não pararam desde que começaram a beber) em que aos cidadãos em idade activa para trabalhar é "oferecido" um "menu" laboral precário (até parece que tomam os cidadãos por prostitut@s laborais de esquina que, usam e deitam fora, quando estão fora da idade já não servem para nada, bem tem servido a muitas entidades que ao fim ao cabo mais parecem proxenetas) digamos que temos estado perante um género de travestismo do estágio que os governos e as entidades parece quererem Universalizar.

Concluindo:
- Ou os sucessivos governos ainda não entenderam que nada disto funciona;
- Ou como tudo isto encaixa muito bem em regimes irresponsáveis, fraudulentos, corruptos, de gestão danosa, etc. mantêm o mesmo sistema mascarando-o em várias nuances como se isto dê-se cor na vida de quem necessita trabalhar por conta de outrem.

Aos sucessivos governos um grande obrigada por serem a grande merda que são (eu não tenho respeito por quem não me respeita) e pelo facto de não terem respeito algum pelos maravilhosos recursos humanos que tanto insistem em desvalorizar, oprimir e aterrorizar até à "última gota" da nossa paciência.

terça-feira, agosto 25, 2009

A "lei" do next

Tão cedo, não penso votar pelas seguintes razões:

1.ª Os políticos têm vindo a utilizar, desde à longa data, as mesmas tácticas e técnicas para com um povo já desmotivado e limitado financeiramente;

2.ª Os inteligentes e poderosos têm-se servido "à fartazana" dos fundos de apoio sociais comunitários graças a uma população pacífica e detentora de visão limitada (que desconhece o que é um futuro promissor) utilizadora de lemas muito "poucochinhos" tais como: "Mais vale pouco do que nada! (refiro-me ao salário )... Tem de ser!...;

3.ª Têm criado a miséria social, deixado famílias com "uma mão à frente e outra atrás" (refiro-me a fábricas que têm fechado porque os Srs. empresários sequiosos por dinheiro, mais dinheiro e mais dinheiro, têm deslocado as fábricas para Países com salários de 200€). As pessoas não têm poder de compra e os empresários que vão ficando acabam por diminuir a produção porque as pessoas não têm capacidade de compra;

4.º Os cidadãos que ainda vão tendo algum dinheiro vão comprando lixo (produtos baratos e sem qualidade absolutamente nenhuma, isto é, o que está ao alcance das respectivas carteiras);

5.º Será que o que fomenta a economia é o trabalho precário (em que ao que parece ninguém tem a categoria profissional adequada às funções que na realidade desempenham, o que é uma forma dos patrões pagarem menos, descontarem menos para a segurança social e inclusive alguns até isentos ao pagamento de contribuições); as actividades ocupacionais e estágios não complementares a formação profissional, numa constante rotina empresarial de entra e sai (next!, sim, a lei do next da nova escravatura laboral existe de facto.);

6.º Os cidadãos ao exigirem os seus direitos a uma vida condigna estão a fazer um favor à sociedade de forma inconsciente pois, assim lançam o alerta de que querem contribuir para que a sociedade evolua e para que a economia recupere (e só conseguem fazê-lo se tiverem emprego seguro e salário decente e justo);

7.º Quando os políticos e os empresários (Srs. inteligentes e poderosos) mudarem de atitude (deixarem de ser "mafiosos" e desumanos) com vista a construir um País evoluído socialmente, tecnologicamente, economicamente, aí poderão contar com o meu voto.

Tenho dito.

sábado, fevereiro 26, 2011

É altura da mudança para melhor...

As caras por trás do "Protesto da Geração à Rasca" (clique aqui)



Protesto da Geração À Rasca, (Evento no facebook, clique aqui)



Muito bem assim é que é, força juventude!
Não deixem que façam convosco o que sempre fizeram com tantos cidadãos que também já foram jovens e já passaram da validade para as empresas, isto é, que têm acima dos 35 anos (no meu caso tenho 47 anos e sou desempregada involuntária).

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«Assistente Passageiros - Aeroporto de Faro (Part-Time: Urgente!!!!)

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A SLOT Recruta para empresa sua cliente no Aeroporto de Faro:

Assistente a Passageiros:

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Perfil:

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- Alto sentido de Responsabilidade
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Oferece-se:

- Contrato de Trabalho
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Deve frenquentar curso de formação de cerca de 1 mês e meio que será pago pela SLOT ao candidato


Envie o seu CV para claudia.ferreira@slot.pt ou contacte-nos através do 289 806 346 ou 96 202 47 43 para marcar entrevista»




Adorava que ninguém se candidata-se, as empresas não merecem!

Antes para assistir os passageiros (a categoria profissional da TAP era oficial de tráfego de acolhimento depois, na groundforce passou a ser Técnico de Tráfego de Assistência em Escala) era preciso o 11.º ou 12.º anos de escolaridade, agora com o 9.º ano já é possível ... pois é! que giro! Estas empresas têm um respeito pelos trabalhadores que até dá vómitos...

Quem anda à procura de emprego na Net já se apercebeu que há ofertas de trabalho (através dessas mesmas empresas de trabalho temporário) para médicos.




As empresas de trabalho temporário são os maiores empregadores do País, a precariedade foi-se alastrando como um vírus através dos tempos, começou pelas categorias profissionais mais baixas e agora já chegou às classes profissionais mais importantes para a  Sociedade.

Volto a dizer: - ADORAVA QUE NINGUÉM CONCORRE-SE POIS, QUERIA VER COMO PODERIAM FUNCIONAR SEM OS SERES HUMANOS TRABALHADORES.

E ainda falam de boca cheia de flexibilidade? Devem estar a gozar com os cidadãos em idade activa para trabalhar.

Do que estão há espera? - De mais do mesmo?

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Jovens deixem de ser parvos (como eu fui, e o pessoal da minha geração que agora estão com 47 anos e que sempre foram trabalhadores precários. Eu, por exemplo: o meu primeiro contrato de trabalho foi através de uma empresa de trabalho temporário, isto há 26 anos...; na minha juventude cheguei a fazer ocupação dos tempos livres no período do Verão e em que me era pago uns "trocadozitos"; quem diria que em adulta e com 2 filhos a cargo e outro a caminho , viria a fazer actividade ocupacional enquanto desempregada involuntária subsidiada; quem diria que em adulta (já com 3 filhos) viria a trabalhar num advogado 6 horas por dia, 5 dias por semana, durante um 1 ano e tal, com um salário abaixo do salário mínimo nacional, e como complemento ao salário lá tive de recorrer (envergonhada) ao rendimento mínimo garantido, e garanto por minha honra que esse tal sr. Dr. advogado tinha por hábito há longa data contratar estagiárias (no meu caso teve de fazer posteriormente uma adenda ao contrato porque eu mostrei-lhe a Lei para o informar que devido à minha idade o contrato era ilegal...), por acaso alguém me sabe explicar se abaixo do mínimo há mais mínimo ou vida?...:


1.º - Responsabilizem quem administrou e programou cursos universitários ou profissionais que não têm saída profissional, e ainda por cima continuam a ter o descaramento de repetir a graça (que de engraçado nada tem pois, as vidas das pessoas não é para jogar para a retrete ou para o lixo);


2.º - Exijam que as Escolas (universidades e Secundárias) passem a ter mais responsabilidade perante os cidadãos em idade activa para trabalhar, isto é, que após o terminus dos cursos tenham a responsabilidade de marcar reuniões no mínimo anualmente com os ex-alunos (que, prepararam intensivamente enquanto estudantes ou em formação profissional) no sentido de os acompanhar na entrada da vida laboral (para averiguarem que tipo de contrato têm e que actividade exercem, e se a categoria profissional que lhes é dada tem alguma coisa a ver com as funções que desempenham, o salário que auferem, enfim, se estão realmente a exercer a profissão para que se prepararam e em que condições... , para além disso, também que as escolas tenham a obrigação de dar conselhos e ajudar e apoiar os alunos e ex-alunos na continuidade de estudos, isto é, das especializações, etc. mas, sempre tendo por base que a falta de dinheiro não pode de maneira nenhuma ser uma desculpa para não haver continuidade e desenvolvimento das capacidades e apetências dos indivíduos, porque como costumo dizer: quem faz o que gosta é bom naquilo que faz! E Portugal precisa muito disso, Portugal precisa de mais exemplos como o do José Mourinho mas, noutras áreas, e menos de gente que não come nem deixa comer e que tem dores de cotovelo de morrer dos que são bem sucedidos e conseguem passar na vida deixando a sua marca distinta, a marca de gente competente, com carácter, personalidade, que beneficia e é causa de orgulho para um País);


Penso que parte das soluções passam pelo que acabei de dizer:

- já que o IEFP não tem uma base de dados que dê créditos, tipo notas de avaliação, pela experiência profissional, estágios, cursos, etc. dos cidadãos, aliás, o IEFP não se adaptou aos tempos actuais, trabalham com aplicações informáticas que fazem uma gestão de dados dos processos individuais dos cidadãos desfasada da realidade e totalmente danosa para cada individuo, para além disso, alimentam-se com princípios de má fé (já que chantagiam constantemente os desempregados involuntários  inscritos e à procura de emprego) e nem a porcaria de um gráfico dos salários auferidos anualmente, das categorias profissionais, das formações de cada individuo são capazes de fazer (tipo como acontece com os gráficos de consumo constantes nas facturas da edp, só que neste caso seria com a vida profissional de cada cidadão) ... depois, compactuam com o patronato colocando ofertas de trabalho indecorosas (salários mínimos) para categorias profissionais que já nem deviam de existir, nem tão pouco se dão ao trabalho de contribuir para a exigência da atribuição de novas categorias profissionais (que sejam reconhecidas em diploma legislativo e aplicáveis à prática) de acordo com as funções e tarefas exercidas actualmente pelos trabalhadores;


- já que A.C.T. - Autoridade para as condições de trabalho existe mas, não controla nada (possivelmente nem mesmo os imigrantes europeus, a com estes devem ter só a preocupação do visto de residência e do contrato de trabalho que muitas vezes nem contrato é! Se não controlam o que se passa com os Portugueses em termos de direitos laborais imagino a pouca vergonha que deve ser com os que cá não nasceram), nem os sindicatos vão nesse sentido, o de controlar a situação de cada trabalhador ao milímetro, aliás, os sindicatos estremecem quando algum cidadão aparece com soluções e ideias para os problemas, os sindicatos têm medo da mudança que vá ao encontro dos direitos dos cidadãos, visto que, a mudança que eles querem é aquela que beneficie os seus dirigentes e afins, pelo andar da carruagem qualquer dia quando já só houver emprego precário os sindicatos farão acordos só com os patrões, porque na realidade os direitos dos trabalhadores afinal não interessam interesses...). Gostaria de saber durante quanto tempo acham estas entidades que cada cidadão per-si tem se ser sujeito a salário mínimo e durante quanto tempo [anos] de suas vidas (uma geração inteira?, duas? três? ou para sempre???) durante quanto tempo mais às gerações será vedado o direito a carreira profissional ou a salário adequado às funções?... durante quanto tempo mais as empresas (geralmente sempre as mesmas, visto que, se tornou prática comum de muitas empresas a recepção de estagiários, não provenientes de qualquer tipo de formação profissional, a grande moda dos contratos por tempo indeterminado para estagiários em que às empresas é dado isenção de pagamento de contribuições à segurança social durante 5 anos por cada estagiário, uma papa! Vai daí aproveitam-se e vivem muito tempo dos estagiários jovens, o patronato adoptou a Lei do Next elevada aos estagiários, Clap, Clap, Clap (acabei de bater palmas, muito bem srs. empresários e muito bem a quem nos governa os destinos como se fossemos atrasados mentais, com o devido respeito por quem tem efectivamente problemas do foro psíquico, porque até estes últimos têm o direito de serem respeitados e de viver em paz numa sociedade desenvolvida em termos morais e materiais, e pelo que tenho observado nem daqui a 500 séculos isso acontecerá)...


3.º - Exijam que o mercado de trabalho funcione como funciona a gestão e administração e negociação da movimentação e mobilidade dos jogadores de futebol dos vários clubes, isto é, os trabalhadores contratados por qualquer empresa nunca deveriam de cair no desemprego (poderão sim ficar ausentes momentaneamente por motivo de doença ou maternidade e paternidade, etc.), e as empresas deviam de fazer acordos com outras empresas (à semelhança da venda de jogadores a outros clubes, ganham todos com isso, inclusive o jogador, o que não costuma acontecer no vulgo e comum mercado de trabalho e nos diversos departamentos que gerem  recursos humanos) e com os trabalhadores (obviamente) de maneira a haver rotatividade (mas, paguem os subsídios de deslocação e de alojamento às pessoas), interacção, especialização (dentro do período do horário de trabalho, e não se desculpem que precisam que as pessoas estejam no posto de trabalho aquando das formações, nem as obriguem, sob chantagem de pena de não renovação do contrato, a assinar papeis comprovativos como estiveram presentes nas formações quando não é verdade, para isso existem as empresas de trabalho temporário, isto é, para fazer face às faltas que os trabalhadores dão nas empresas quer seja porque estão em formação, de baixa, etc. ), continuidade de competências profissionais mas, por forma a, que esses profissionais não sejam despersonalizados, marginalizados ou isentos ou vedado o usufruto de uma carreira profissional continua, digna, bem paga...


4.º - Exijam que o n.º de deputados na A.R. passe para 180, em que 100 sejam deputados e 80 sejam profissionais de alta categoria (mestres) como também os melhores (refiro-me aos génios e não a meninos do papá que compraram os trabalhos que apresentaram na Universidade para terem boa nota, até para este tipo de trabalhinhos de escola há empresas) das mais variadas áreas do conhecimento, só assim conseguiremos chegar a algum lado;


5.º - Exijam que a Lei eleitoral seja alterada e que as palavras "Nenhum candidato" e "Abstenho-me" passem a constar dos boletins de voto, (clique aqui para aceder ao grupo aberto no facebook) , ver também a nota que escrevi intitulada:  "É URGENTE QUE A LEI ELEITORAL SEJA ALTERADA.".





6.º - Exijam que o consumismo de produtos rascas (sem qualidade absolutamente nenhuma) acabe de vez, como? Pois bem, exijam que sejam produzidos produtos de qualidade que, quando se estragam ou avariam possam ser reparados (aqui entram as novas profissões, os profissionais técnicos especializados com competências para repararem, actualizarem produtos)...


7.º - E que tal uma única reforma por cidadão? A Segurança Social devia de impor um plafond (tecto limite) de pagamento de 3000€ (três mil euros) por mês, nem mais um cêntimo (ponto final). E o valor mínimo de reforma de velhice devia de corresponder ao salário mínimo nacional.
É inadmissível que um(a) cidadã(o) que levou toda a vida a trabalhar (desde criança, recebendo salários sempre mínimos, e em profissões de limpeza, cozinheira, empregada de supermercado, etc.) e que passou pelo desemprego involuntário (uns anos antes do último emprego) e tendo  feito inclusive actividade ocupacional, enquanto desempregada subsidiada, que entre este ano para a reforma de velhice e que vá receber uma reforma de 300€ (trezentos euros), isto é nojento e é vergonhoso! nem direito ao equivalente ao salário mínimo nacional tem? levou uma vida inteira dando ao cabedal, recebeu sempre uma miséria, logo nunca na vida recebeu pelos serviços (em campo)  prestados aos patrões (o que os patrões lhe pagaram foi o tempo de sua vida que esta lhes dispensou, nem isso!) e agora depois de tudo nem o mínimo dos mínimos???

8.º - O Mundo tem de exigir um Supremo Tribunal dos Direitos Humanos que, também  forme cidadãos para os representarem nas A.R.; Parlamentos; etc., por forma a, que todo e qualquer diploma legislativo; todo e qualquer contrato; só seja aprovado caso tenha também a assinatura de um destes representantes...

9.º - Temos de exigir investigação a sério no que se refere ao desaparecimento de crianças e jovens em Portugal, tráfego de seres humanos. Qualquer cidadão que ande na Internet consegue ler relatos e relatos de desaparecimentos, de denúncias, sinais aos aos montes mas, os responsáveis não descobrem nada, porque será? - Será porque há muitos cidadãos que referem que há gente conhecida (figuras públicas e gente poderosa) envolvida nessa nojice. Nós cidadãos não podemos permitir que esta situação continue.



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E finalmente para cumulo ainda temos de levar com gente prepotente que acha que o Mundo lhes pertence e que as gerações (vitimadas por politicas anti-sociais e anti-humanas) são algo a "abater" e a "castrar" nos seus direitos mais básicos (retratados na Constituição da República) como por exemplo:




A sra. Isabel Stilwell (como tantos outros que por aí andam à solta que até na televisão se dão ao luxo de maltratarem amachucarem a dignidade e os direitos de qualquer cidadão comum) que se cuide e que vá ao psiquiatra, visto que, está com diarreia cerebral ou então tanto copinho de leite fez-lhe mal à visão. É bom que se deixe de falar no Ultramar (isso são coisas do passado! aliás, será que ela sabe como aconteceu a descolonização no terreno, nas ex-colónias, por acaso ela sabe que os Portugueses a quem lhes chamaram aqui em Portugal retornados vieram com uma mão à  frente e outra atrás? e que muitos que na época eram crianças  viram coisas que lhes marcou a infância e pela vida fora? Por acaso ela tem noção de que as tropas portuguesas se vieram embora sem proteger os que lá estavam e que vinham para Portugal, os tais retornados?) e que olhe à sua volta (ao Presente) e aprenda a observar porque, para além dos jovens também os adultos andam indignados pelo tratamento de choque (por parte dos: que têm vindo a conduzir, desde há décadas, os destinos dos mortos-vivos deste País; e de grande parte dos empresários de meia tigela e mal formados que temos)... Acho que esta Sra. (e a minoria que não quer a mudança para que o País avance)  não se vai sentir muito well nos próximos tempos...